Rock deixa (quase) tudo bom!

Fala Khalasar, beleza?

Como está escrito na maioria das minhas descrições das redes sociais por aí, além de ser NERD e blogueiro sou engenheiro de QA (isso vocês descobriram quando fiz um post sobre Automação de Testes), YouTuber (a gente tenta né?), butequeiro e… Produtor de Eventos (Festas)!

O que? É aqui que você pergunta: “Perai, perai… todo esse começo aí até combina, mas… NERD e  buteco / eventos, aliás, festas?

Sim pequeno gafanhoto. Muitos se espantam ao saber disso, porque muita gente tem a visão do NERD dos anos 80/90, dos filmes da Sessão da Tarde, com seu jeito não muito sociável (e tenho que admitir que foi assim durante muito tempo) e Big Bang Theory não ajuda muito nisso né? O Denis até escreveu um post falando sobre “o que é ser nerd, geek, cdf, etc“. Mas enfim, eu sempre fui nerdzinho, porém conforme fui crescendo (em idade, não em tamanho) fui gostando e me interessando cada vez mais por música e festas, até que com 18 anos montei um site de coberturas fotográficas (CenaVIP) no interior de São Paulo. Tem coisa mais Nerd do que andar no meio de uma balada com uma Mavica (com entrada de disquetes) em pleno ano 2002? (ser nerd não estava nem um pouco na moda.)

Como também já mencionei em outros posts, eu AMO música, de verdade (sou músico frustrado). E ao começar a trabalhar com fotografia na balada, comecei a pegar contatos com bandas, djs, produtores, promoters, até que um dia resolvi produzir festas! E de lá pra cá foram muitos eventos realizados: luais, festas universitárias open bar, shows com artistas locais e nacionais.

rock_tudo_bom_featTá Carlos, e onde entra o Rock nisso tudo? Explico: até começar a trabalhar com eventos, eu só ouvia Rock (e seus derivados) e Sertanejo (devido a influência de meus pais e aos meus queridos parentes lá das Minas Gerais).

E já que mencionei minha descrição em redes sociais, pra vocês terem ideia do quanto eu não gostava de outros estilos musicais, aqui vai uma parte da descrição que eu usava: Meus pontos fracos são pagode, funk e axé. Se você quiser me matar, me tranque numa sala com essas aberrações sonoras durante aproximadamente 4 horas. (isso era em 1998!)

Deu pra entender o nível da minha birra né? Mas ao começar a trabalhar com eventos, percebi uma coisa: se eu fizesse eventos colocando somente os ritmos que eu gostava, estava fadado ao fracasso (e mesmo colocando o que estava em alto, o risco disso era grande também).

Logo tive que começar a ouvir de tudo um pouco, para saber o que estava em alta e avaliar as bandas que iriam tocar. Quando dei por mim, comecei realmente a gostar de tudo e me tornei uma pessoa muito mais maleável e eclética (musicalmente). Mas meu amor ao Rock sempre permaneceu e eu sempre disse que muitas vezes a música em si não é ruim, mas o ritmo. Minha teoria é de que: O Rock salva ou melhora (quase) qualquer música (os funks atuais não tem salvação, desculpe).

E graças a Deus (Metal?) existe uma banda na cidade de São Paulo chamada Viva Noite (sim, a banda do Pânico na Band) que corrobora minha teoria! Eu ouvi a banda pela primeira vez em 2004 no Na Mata Café, e no mês passado tive o prazer de vê-los tocar novamente neste mesmo local. Acredite, eles são mestres em pegar qualquer música (principalmente dos anos 80) e transformarem em um Rock n´Roll incrível! Não acredita? Confere aqui embaixo:

 

Nerd: Carlos AVE César

Apaixonado por Criatividade & Inovação! Desde pequeno sempre gostei de fazer listas de filmes que tinha assistido, debater teorias e opinar sobre tudo. Em 2012 criei uma Fan Page de GOT, uns malucos botaram fé no que eu falava 1 ano depois montei um site de cultura nerd. Hoje divido meu tempo criando conteúdo para o Universo42 e estratégias de crescimento para a SKY Brasil.

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